Pessoal, esse é um projeto simples e sensacional, baseando no circuito do CI 555, cujo circuito é muito difundido pelos fabricantes, onde no caso do nosso projeto, empregamos a configuração de astável presente na figura ao lado.
A bateria pode ter os valores entre 9 e 12V, a temporização é dada pelo Potenciômetro R4, de 10k Ohm linear, e o capacitor C2. O transístor do projeto é o BC548 de uso geral, o capacitor de 47uF, serve para filtrar e estabilizar o circuito, pode ser usados capacitores de 47 a 470uF/16V, que funcionam normalmente.
O conjunto formado pelos leds verde e vermelho, são montados num óculos, que pode ser adquirido em lojas de 1,99 reais, com a diferença dos leds serem ambos vermelhos, embora pode ser usados combinações de verde e vermelho, ou vermelho e azul, sendo essa última, não experimentada ainda..
Na montagem, escolhi uma caixa plástica pequena, onde fixei a bateria com o auxílio de fitas de dupla face, confiram o detalhe construtivo pelas fotos, ao lado, estão condicionados na caixa o circuito, que foi montado numa placa universal, a bateria, chave de ligação e potenciômetro.
É um circuito de montagem relativamente simples e de alta funcionalidade, tive resultado com frequências de 6 a 10 Hz, induzindo estados de agitação, meditação e relax.
A melhor frequência para relaxamento é da ordem de 7,83 Hz, com a frequência de 6, há um sentimento de depressão, de 8 relaxamento, 10, excitação e entusiasmo.
Na foto ao lado, vemos o protótipo montado e os leds adaptados ao óculos.
O circuito pode auxiliar terapias de relaxamento, hipnose e ser excelente ferramenta em psicoterapia.
Os custos na montagem do projeto serão baixos em função da popularidade do timer 555.
Consegui adaptar e desenvolver um circuito melhor, obedecendo as condições similares do projeto, numa caixa bem melhor e menor, e em outro caso, foi melhorado a caixa do circuito presente, adicionando conexões, vejam os detalhes das fotos que se seguem e confiram as melhorias.
Quanto a aplicação, sugiro utilizar a Brain Machine, obedecendo as frequências seletadas, conforme descrito no projeto, combinando-as, com audição de música wave sync, disponível na internet pelo YouTube e outros sites, vale a pena pesquisar e experimentar.
Eu usei as frequências de 8 e 10 Hz com sucesso, e para calibrar, basta medir com um frequencímetro, a saída do pino 3 do 555 e conferir com a posição do potenciômetro R4, atentem que essa posição pode variar em função da tolerância de mais ou menos 10% do dispositivo.
Na figura à esquerda, um exemplo de aplicação, com melhoria da caixa do projeto principal, primeira versão.
Experimentei adaptar a uma caixa de fonte, medindo 8 cm de comprimento, por 5 cm de altura e 5 cm de largura e coube certinho a placa desenvolvida, sendo esta a terceira versão construída. Particularmente, prefiro aproveitar materiais e reciclar eles, isso agrega valor ao projeto e dá um caráter exclusivo.
Usei um óculos de proteção verde para instalar os leds azuis, que difere da figura ao lado, que usava um led vermelho pro olho direito e um verde pro esquerdo, podendo ser utilizado azul também.
Os leds azuis intensificam o relaxamento e a indução ao sono em baixa frequência, com resultados muitos expressivos, após uma prática física de exercício, yoga ou outro. Abaixo o circuito da terceira versão da Brain, placa de 4,5 cm por 4,5 cm.
Lista de materiais:
V1 - Bateria de 9VDC S1 - Interruptor tipo alavanca, pequeno, de metal. R1 e R2 - Resistores de 220 ohms/1/8 W R3 e R5 - Resistor de 1k/1W
R4 - Potenciômetro de 10k/linear com botão. C1 - Capacitor cerâmico de 100nF, 10% de tolerância.
C2 - Capacitor 10uF/ 16V eletrolítico C3- Capacitor 47uF/16V eletrolítico. U1 ou IC1 - Timer 555 U2 e U3 - Leds vermelho, verde ou azul, 5mm. U4 - Transístor BC547 ou 548, NPN Placa Universal ou PCI feita de 4,5 cm por 4,5cm.
Clipe para ligar bateria de 9V.
CN1 e CN2 - Conectores de 2 entradas.
Óculos escuros baratos ou de proteção
1,5m de cabo duplo de 1,5mm, padrão cabos de alto-falante, som de carro.
Jack macho e fêmea para a ligação do óculos.
Acompanhem os vídeos explicativos do canal:
Segundo vídeo:
Esse projeto é uma sugestiva que pode ser aperfeiçoada, futuramente incluirei sugestão desse circuito em placa PCB, usei o CAD Eagle na execução de vários projetos nesse blog, e será o testado outros softwares como o Proteus.
Quero desejar a todos boas montagens e uma feliz experiência! Abraços à todos! Confiram os vídeos acima.
Boa prática!
#brainmachine
#eletronica
#electronics
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Olá pessoal, esse é um circuito muito conhecido, montado na configuração astável, que produz um sinal que pode funcionar como sirene, alarmando uma determinada condição.
Pesquisei o circuito através de manuais de fabricantes e inspirado nas diversas publicações de circuito, criei essa versão baseada no CAD Eagle.
Analisando o circuito impresso da figura, observa-se que as chaves S1 e S2, simulam o acionamento do relé K1, através do circuito Darlington, formado pelos transístores Q1 e Q2. O diodo D1, protege o relé contra as correntes negativas, junto com a saída sonora pode ser instalada lâmpadas ou sinalização, relativa a comutação do relé.
Esse circuito foi criado pra condição de S1 e S2 ligados, pois assim o circuito estará com relé fechado no NA (Normalmente Aberto) e o led vermelho acionado.
Quando S1 abre, o relé comuta, fechando NF(Normalmente Fechado), os leds verdes e amarelo acionarão, indicando o funcionamento do timer 555. Pra configurar a configuração de temporização, recomendo baixar o manual dos fabricantes pelo site www.alldatasheet.com, ou solicitar a apostila do nosso curso de Eletrônica Básica pelos comentários no tópico Curso de Eletrônica Básica. Esse circuito é de montagem simples e de infinitas aplicações, usei pra detectar água numa caixa e alarmar a falta dela, como aplicação exemplo.
O fotolito do circuito é apresentado abaixo:
Lista de materiais
C1 - Capacitor de 10nF/250V, cerâmico.
C2 - Capacitor de 220nF/250V, cerâmico ou poliéster.
D1- Diodo 1N4148, retificador.
K1 - Relé G5LE, 12Vdc/110/220Vac/10 A/60 Hz.
Led1 a Led3 - Leds padrão, amarelo, vermelho e verde.
IC1 - Timer LM555.
Q1,Q2 - Transístor BC547, NPN.
R1,R3 - Resistor de 100k/1/8W.
R2,R4,R5 - Resistor de 1k/1/8W.
S1,S2 - Sensores ou microchaves pra simulação, veja o texto e figuras.
Boas práticas!
#timer555
#eletronica
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Pessoal, trago esse interessante projeto, fácil de implementar e muito prático e eficiente, de forma que pode acionar sinalizações ou equipamentos como uma ventilação de exaustão. Ele é uma ideia original do professor Newton C Braga e foi adaptado aqui pra uma realidade de um ambiente industrial.
O projeto se baseia no amplificador operacional 741, utilizado como comparador, sendo utilizado um NTC e um trimpot pra regular a temperatura e o ponto de disparo do 741, de modo que acione o relé que controla o acionamento da carga. Pode ser utilizado um diodo no lugar do NTC, mudando algumas coisas no projeto, tal alteração será postada futuramente.
Veja a figura ao lado, no conector J1, aplicamos a alimentação do circuito em 12Vdc, os capacitores C1 e C2, tem as funções de filtrar e estabilizar a temperatura do circuito e a tensão de alimentação. Os resistores R2 e R3, fazem a divisão da tensão por 2, que é comparada com o R1 ( o NTC), o trimpot R6, regula o disparo do 741, como mencionado antes, uma vez disparado, o 741, permite o resistor R4 conduzir e satura o transístor Q1, energizando a bobina do relé, fazendo-o atracar e fechar contatos que acionará a carga plugada em J2. D1 fornece proteção contra a corrente negativa.
Confira circuito impresso, procurei fazer um circuito prático no PCB, que pudesse encaixar em qualquer empacotamento pequeno ou médio, assim como caixas de comando de dispositivos ou interruptores, usei o CAD Eagle, que é muito apropriado pra esse trabalho pela simplicidade e excepcional qualidade.
Abaixo é apresentado o fotolito do PCB desse circuito:
Simulei esse circuito no Circuit Maker, usei um resistor em série com um led para carga ao invés de um relé e potenciômetro, no lugar do termistor ou NTC, por exemplo se o potenciômetro for maior que 50%, o led não funciona.
Confira o circuito abaixo:
Lista de materiais:
R1 - NTC de 10k a 100k
R2 e R3 - Resistores de 10k/1/8W
R5 - Resistor de 1k
R6 - Trimpot de 10k
C1 e C2 - Capacitores cerâmicos de 100nF/400V/10% de tolerância.
D1 - diodo 1N4148 retificador comum.
J1 - Conector de dois pontos, ver PCB.
J2- Conector de três pontos, ver PCB.
Q1 - transístor PNP BC557.
K1 - Relé tipo G5LE, 12VDC/ 30mA/110/220VAC/60Hz/10A
IC1- LM 741.
Boa prática!
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No circuito da figura, vemos o carregador de baterias para automóveis e motos, cujo funcionamento é muito simples. Trata-se de uma lâmpada ligada ao Fase da alimentação AC de 127V, ligada em série com um diodo que varia de 1 a 3 A, embora 1 A seja suficiente para esse circuito, que por sua vez é ligado ao positivo da bateria, o negativo da bateria é ligado ao Neutro da alimentação AC. Observe que a carga da bateria é limitada pela lâmpada de 127V/100W, que permite a passagem de uma corrente de até 500mA, no nosso circuito medimos 326 mA, utilizando o diodo 1N4004. Pessoas, desenvolvi uma solução bem didática e funcional para construir o carregador, olha aí: Construí uma versão em Primavera do Leste-MT que foi batizada de Carregador Primavera, olha aí o estilo do projeto:
Na tomada ABNT da figura é encaixada a lâmpada halogênica, vejam como é prático medir as tensões dos pontos e se abrir a conexão do diodo temos a corrente consumida pelo carregador. Veja esse vídeo feito por mim:
Esse circuito carrega uma bateria em até 8 horas, tem um custo que varia de 30 a 50 reais e pode ser vendido por 80,00, a ideia dele é de domínio público, podendo ser realizado um desenho diverso que pode garantir um registro de patente de design. Outra coisa boa é que os elementos da bateria não sofrem estresse de carga, como é o caso de carregadores rápidos. Tenham o cuidado de manter uma isolação de mãos e pés pois as partes estão vivas, ou seja, se cuidem contra o perigo de choque elétrico, assim não terão problemas. Experimentei esse circuito na minha motocicleta, e após 5 anos de uso, a bateria da moto ainda é operacional, sendo prolongado um pouco o tempo de vida dela. Tenho instruções adicionais:
Lista de materiais Bocal de encaixe pra lâmpada, rosqueado. D1 - Diodo 1N4004 retificador. Garras jacaré médias (02) Lâmpada incandescente de 60 a 100W, 127V, veja texto, vídeo e figura. Plug pra tomada 110/220V/10 A. Tomada tri-way. Vale a pena experimentar e fazer! Sigam as instruções para montar, seguir o esquema elétrico e ficar isolado evitando tocar em partes expostas, quando conectar o carregador na tomada. Fica a dica! Abraços a todos! Boa prática!
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É a metodologia para desenvolver a produção de uma empresa. Ela é composta por elementos como, organização de fluxograma, lay-out, inovação e eficiência energética.
O maior objetivo dessa metodologia é a eliminação de gargalos, das quais podem empatar ou limitar o processo da produção.
Gargalo é tudo que limita o processo de produção e geralmente pode ser a máquina que demora mais para produzir uma determinada peça, ou a prática operacional que pode ocasionar isto.
É muito importante que o empresário tenha claramente na cabeça, o fluxo de produção e o lay-out, pois serão fundamentais na eliminação dos gargalos. O lay-out, será a disposição física da linha de produção e estoque da empresa, de forma que possa ser agilizada a produção e a velocidade das informações e comunicação tratadas. veja o exemplo ao lado, temos um arranjo, da produção num sistema de células, onde o Almoxarifado recebe as matérias primas e componentes que serão distribuídos nas Células, que realizarão a montagem do Produto Acabado. O acompanhamento dos tempos e movimentos desse fluxo determinarão quem serão os gargalos operacionais.
A equipe funcional será outro item fundamental desse trabalho, pois eles terão maior facilidade, pela prática diária, de encontrar melhorias e propor inovações, onde a empresa pode crescer e lucrar muito. Motivar a equipe é fundamental, abrindo a participação dela em lucros da empresa, e consequentemente na propriedade intelectual, destinando uma porcentagem do ganho disso aos criadores de soluções.
A estrutura proposta pela ANPEI (Associação Nacional de Pesquisa das Empresas Inovadoras) e o Sebrae foi muito simples, ela se apoia na definição da estrutura de produto da linha de produção, onde são bem definidos matérias primas, componentes e produto acabado, divididos no fluxograma em centros de produção e centros de montagem até obter o produto acabado, observe o exemplo acima. Tudo isso segue um padrão de produção racionalizado em células, com comunicação eficaz, que garantem a mobilidade e o alinhamento com normas de qualidade, no qual exemplifico a ISO9001. Veja outra figura do exemplo, ao lado, onde são listados todos os itens e componentes que formam a Caneta. Claro que cada empresa e cada negócio terá um processo respectivo que se apoiará numa prática simples, direta e objetiva, com as descrições de topos os passos necessários de cada processo, com seu respectivo procedimento de execução em conformidade com a ISO9001.
Algumas empresas já implementaram essa prática. No setor elétrico, onde atuei, vi mais de 50 projetos de melhoria gerarem benefícios aos autores, em cerca de 20% dos lucros das ideias comercializada pela empresa. Em termos de Eficiência Energética fiz o acompanhamento de 40 empresas do estado do Acre, entre 2003 a 2006, num programa realizado pelo Sebrae e indiquei o racional uso da energia, cerca de 20 delas tiveram resultados excelentes que inovaram a produção, obtiveram recursos e investiram em melhorias.
Entidades como a ANPEI e o Sebrae incrementaram soluções para os setores metalomecânico, têxtil, plásticos e calçados, visando melhorias em São Paulo e mais de 1700 empresários vivenciaram essa metodologia desde 2008, hoje é um grande desafio continuar inovando no cenário pós-pandemia e combinarmos outras práticas como o marketing digital e a evolução de cursos, equipamentos e serviços online.
Em Primavera do Leste-MT, destaco o interessante trabalho da ACIPLE, representada por Jocelino Godoi, que tem um trabalho expressivo perante as empresas da cidade e que procura promover com eficácia, os conceitos expostos aqui.
Como profissionais temos o compromisso de agregar valor nos processos de trabalho do qual somos inseridos e promover melhorias que podem agregar valor nos produtos e sistemas de produção.
É muito importante agregar valores como Eficiência Energética, pois a solução inovadora terá uma eficácia ao usar soluções que maximizam resultados e economizam recursos como energia.
Cito os links do Sebrae, www.sebrae.com.br e ANPEI, www.anpei.org.br ,para conhecer melhor essa metodologia. Dúvidas faça um contato conosco! Abraços à todos!
Boas práticas!
#alavancagemtecnológica
#inovaçãoemeletrônica
#eletrônica
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Olá pessoas, trago alguns circuitos interessantes que foram simulados por mim e montados em ensaio e tiveram bons resultados em comandar as cargas, atentem ao primeiro circuito abaixo:
Dimmer com SCR:
Observem nesse circuito, foi colocado um capacitor a mais de 100nF, C1, ele vai ajudar a estabilizar a tensão, junto com R1 de 2k7 Ohm, de 5W. O potenciômetro R2, pode ser de 10 a 100K Ohm, nesse exemplo, 100k permite variar o ângulo de disparo em até aproximadamente 45 graus, olhem na figura acima, porém com 10k posso variar bem o disparo entre 10 até 45 graus usando a totalidade do potenciômetro. A alimentação é 127 VAC/60Hz, sendo que a carga da lâmpada L1 é de 100W, de filamento incandescente, halogênica, na tensão de 110 a 127V.
O C2 ajuda na estabilidade do sinal, que é entregue ao diodo D1, 1N4148, que pode ser substituído por um DIAC, o D1 impede que um sinal negativo vá para o Gate de SCR1, sendo que o tiristor pode ser o TIC106D ou o BT151, com igual eficácia. Na montagem prática foi verificada uma pequena diferença entre eles, que não prejudica o resultado final e todos os valores medidos podem ser conferidos com um multiteste.
Usei o simulador Circuit Maker para fazer esse circuito, outros simuladores similares podem ser empregados, com esse objetivo, atentem apenas às configurações de uso.
Lay-out desenvolvidos, temos primeiramente o diagrama elétrico adaptado usando o Eagle e usei um Diac ao invés do diodo 1N4148 em D1, conectores X1, são alimentação de circuito, X2, potenciômetro de controle e X3, carga resistiva de até 400W, como citado acima.
Tive um grande cuidado em dimensionar trilhas que suportassem a corrente de carga e o dimensionamento foi exato ao propósito do circuito. No lay-out completo do PCB, podemos observar os detalhes construtivos das conexões e demais componentes.
Foi projetada uma área para acomodar o BT151 de forma que ele dissipe calor nela e possa agregar um radiador (dissipador) de calor adequado. O circuito foi muito otimizado, com 8 componentes e pode ser adaptado às chaves de controle.
As trilhas tem espessura de 1 a 1,5 mm, feita em face simples, recomendando o uso de placas de cobre de fibra de vidro, que possuem uma robustez maior que as placas de fenolite, importante que seja usado soldadores de até 30W, pois há risco de danificar trilhas em função do calor excessivo.
Veja os lay-outs do PCB nos lados da solda e componentes abaixo:
PCB no lado da solda (Bottom Side)
PCB no lado dos componentes (Top Side)
Lista de materiais:
02 Capacitores de poliéster ou cerâmicos de 100nF/250V (C1 e C2).
01 Diodo retificador 1N4148 (D1).
01 Lâmpada halogênica de 110-127V/100W (L1).
01 Potenciômetro Linear de 10 ou 100k (R2).
01 Resistor de 2k7 Ohm/5W (R1).
01 SCR TIC106D ou BT151 (SCR1).
Circuito de controle de cargas por SCR, da NASA:
Observem, o diferencial está na separação do sinal positivo, de forma que garanta que haverá apenas um pulso positivo no Gate do SCR1. O potenciômetro R2 pode ter valores de 500, 1k e 10k linear, a diferença é a faixa de operação útil da porcentagem do dispositivo e o respectivo ângulo de disparo correspondente do tiristor, R1 tem 5W de potência e valor de 2k7 (2700) Ohm, C3 tem o valor de 1uF/250V, eletrolítico, cuidado para não inverter a polarização... C3 é colocado em paralelo a R2, R3 e D2, estabilizam a corrente e sinal AC, já o circuito formado por C2 e R4 estabilizam corrente e sinal positivo no Gate do SCR1. Veja ao lado o diagrama elétrico similar feito ao lado, sendo esse esquema bem parecido, nos detalhes de conectores, com o Dimmer.
O SCR1 pode ser o TIC 106D ou BT151, a carga pode ser resistiva até 100W/127V ou indutiva, com resultados similares. Veja a disposição do componente no PCB completo ao lado e outros detalhes construtivos.
Repeti o padrão de projeto do primeiro circuito de modo que eles fossem fáceis de fazer e encaixar em qualquer caixa de controle, montar e usar.
Com a variação de R2, temos o controle do brilho da lâmpada ou rotação de um ventilador, por exemplo. O potenciômetro pode ter valores de 500 Ohm até 10k, consegui melhores resultados com 10 e 100k, a experiência vai dizer qual escolha será melhor!
Abaixo os lay-out do PCB desse circuito:
Lado da solda (Bottom Side)
Lado dos componentes (Top Side)
Lista de materiais:
01 Capacitor de 1uF/250V eletrolítico (C3).
01 Capacitor de 2,2uF/250V eletrolítico (C2).
01 Chave liga-desliga (S1).
02 Diodos 1N4148 retificador (D1 e D2).
01 Lâmpada halogênica de 100W/127V (L1).
01 Resistor de 2k7/5W (R1).
01 Potenciômetro de 500, 1k, 10k linear (R2).
01 Resistor de 100 Ohm, 0,5W (R3).
01 Resistor de 220 Ohm, 0,125W (R4).
01 SCR TIC106D ou BT151 (SCR1).
Circuito de controle de SCR usando PUT:
Observem o circuito abaixo, o circuito usa um PUT, o 2N6027 ou 2N6028.
Neste circuito, usei uma ponte de diodos, que pode ser feita com diodos de até 1A, ou uma ponte pronta com esse valor, o diodo zener adapta a tensão para 12VDC e a configuração formada por R2, C2, R3, R4 e R5, criam o trem de pulsos, positivamente, que dispara o SCR1. C1 dá estabilidade minimizando o riple(ondulação) produzido na entrada do D2. R1 tem 5W de potência e limita a corrente que alimenta o circuito do PUT, o PUT1 foi dimensionado obedecendo dicas do fabricante, confiram o datasheet do fabricante escolhido para maiores informações. Variando o R2, controlamos a intensidade do brilho da lâmpada, nesse circuito indicado para carga resistiva.
Lista de materiais:
01 Capacitor eletrolítico de 470uF/50V (C1).
01 Capacitor de poliéster de 100nF/250V(C2).
01 Chave liga-desliga (S1).
01 Diodo zener de 12V, 0,5W (D2).
01 Lâmpada halogênica de 100W, 127V (L1).
01 Potenciômetro de 10k linear (R2).
01 Ponte de diodos de 1A/250V (D1).
01 PUT 2N6027 ou 2N6028 (PUT1).
01 Resistor de 250 Ohm/5W (R1).
02 Resistores de 15K, 0,125W (R3 e R4).
01 Resistor de 15 Ohm, 0,125W (R5).
01 SCR TIC106D ou BT151 (SCR1).
Confiram agora o diagrama elétrico feito com o Eagle, ao lado, os valores do potenciômetro P1, C2, R3, R4 e R1 podem ser trocados, para adaptar o ângulo de disparo desejado. Com cargas resistivas R1 pode variar entre 2,5k a 4,5k, P1 se tiver 100k, tem um controle mais eficaz, variando o ângulo de disparo, R1 e R2, podem assumir valores de 1k cada, claro que a experimentação prática vai poder determinar os melhores valores em função da carga usada. C1 pode variar de 100 a 470uF/ 50V.
Layout completo do projeto ao lado:
Lay out do topside, lado dos componentes.
Lay out do bottom side, lado da solda
Boas práticas para todos! Postem dúvidas nos comentários, abraços!
Olá, pessoas, inspirado pelas minhas aulas de robótica, resolvi criar uma postagem dedicada sobre o assunto, de forma, que uso o Arduíno Nano.
OArduino Nanoé uma versão compacta e completa da famosa placa de desenvolvimentoArduino. Ele oferece funcionalidades semelhantes aoArduino UNO, mas em um tamanho menor, tornando-o ideal para prototipagem rápida e projetos incorporados. Aqui estão algumas características importantes doArduino Nano:
Microcontrolador:
O Arduino Nano utiliza o microprocessador ATmega328.
Ele funciona a uma frequência de 16 MHz.
A memória flash varia entre 16 KB e 32 KB, dependendo da versão (2 KB são usados para o bootloader).
Possui 1 KB ou 2 KB de memória SRAM e 512 bytes ou 1 KB de EEPROM, dependendo do microcontrolador.
Alimentação:
A tensão de alimentação é de 5V, mas a tensão de entrada pode variar de 7V a 12V.
Pinagem:
Possui 14 pinos digitais, 8 pinos analógicos, 2 pinos de reset e 6 pinos de alimentação (Vcc e GND).
O Arduino Nano é uma excelente escolha para projetos em que o tamanho e o consumo de energia são importantes. Ele pode ser programado usando o mesmo Arduino IDE que outras placas Arduino.
Para a programação desse controlador de uma maneira prática, rápida e didática, podemos usar o sistema de blocos, semelhantes a tijolos que se encaixam e formam uma coluna ou parede.
Explorarei aqui uma dessas programações numa imagem explorando o Semáforo e um kit montado pra isso.
Usei o Pictoblox, um software free genial que permite o uso de blocos e que converte essa linguagem para o C++ usado no Arduino Nano e que vale a pena explorar e aprender a usar! Postarei alguns artigos em breve indicando ou mostrando alguns projetos feitos com ele e mais detalhes para montar os blocos.
Lista de Materiais utilizados:
1 Arduino Nano.
1 Led Verde de 5mm.
1 Led Vermelho de 5mm.
6 Resistores de 220 Ohm, 1/8W.
1 LED RGB com Anodo Comum.
Fios para conexão conforme figura ao lado.
Matriz de Contato.
Na programação executada na figura acima, posso variar o tempo em 0.1 a 30 segundos que o padrão de semáforo, fora isso pode ser criado um giroflex com os leds. O led RGB acenderá em sequência, podendo ter combinações de cores e seguirá a programação executada pelo bloco anterior, observem a figura. Para conectar as saídas do Arduino Nano aos Leds, observem os números na figura e na descrição do Arduino acima e ao lado, verão as saídas Digitais que vão de D2 a D13, com algumas particularidades, eu as utilizei na montagem, vejam vídeo abaixo:
Nesse processo foi feito apenas com 3 leds, simulando o semáforo, não incluí o led RGB, no vídeo abaixo dou um detalhe maior do processo com o Pictoblox e a programação da placa do Arduino Nano com o semáforo e RGB.
Dúvidas, poste perguntas aqui ou no nosso canal do YouTube, Guru Eletrônico, curtam os vídeos e posts e se inscrevam nos canais! Valeu pessoas, tdb!
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